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Capital

Rapaz espancado dentro do Clube União vai passar por cirurgia no nariz

Viviane Oliveira | 15/04/2013 09:23
Rapaz foi espancado dentro do Clube União dos Sargentos. (Foto: reprodução/vídeo)
Rapaz foi espancado dentro do Clube União dos Sargentos. (Foto: reprodução/vídeo)

Daniel Alex de Souza, 25 anos, espancado na madrugada de ontem (14) dentro do Clube União dos Sargentos, no bairro Amambaí, em Campo Grande, vai passar por uma cirurgia no nariz.

De acordo a irmã de Daniel, que pediu para não ser identificada, a vítima deu entrada por volta das 3h51 de domingo na Santa e foi liberada por volta das 10h do mesmo dia. Ainda de acordo com ela, por causa das agressões o rapaz deve passar por uma cirurgia no nariz.

Segundo a Polícia Civil, o primo de Daniel, Edner Gonçalves da Silva, de 26 anos, disse que a confusão começou, quando Daniel esbarrou em um homem. Segundo ele, Daniel pediu desculpas para o rapaz, mas acabou levando um soco no nariz.

Edner foi defender o primo e também acabou apanhando. Neste momento, segundo relatos, os seguranças o colocaram para fora enquanto o seu primo estava caído no chão levando socos e pontapés de um grupo de pessoas. Depois de expulso, ele conseguiu entrar de novo e viu o primo caído no chão embaixo de uma poça de sangue.

O caso foi registrado e será investigado pela 1º Delegacia de Polícia Civil do Centro.

Confusão - Imagens feitas com um celular e enviadas ao Campo Grande News mostram o rapaz já no chão, desacordado, depois de levar uma surra. Ele havia se envolvido em uma discussão minutos antes, também dentro do salão.

Na hora da primeira confusão, um dos jovens chegou a ser expulso do clube pelos seguranças. Pouco tempo depois, o primo dele, que continuava no salão, acabou espancado. Pessoas que assistiram a briga contam que outros rapazes passaram a bater na vítima que não conseguiu se defender.

Conforme outras pessoas que estavam na festa, pelo menos cinco bateram no jovem, que aparece nas imagens de blusa amarela e calça jeans. As pessoas acusam um dos seguranças de ter protegido e deixado os agressores irem embora.

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