ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
MARÇO, QUINTA  28    CAMPO GRANDE 28º

Capital

Retrospectiva: Imagens que marcaram 2010, o último ano da década

Adriano Hany, João Garrigó e Danúbia Burema | 31/12/2010 15:40

Incêndio criminoso em depósito de pneus cobre bairro de fumaça

<b>Incêndio em um depósito de pneus na rua Seul, bairro Tarumã, em Campo Grande, no último dia de 2009 levou cerca de uma semana para ser controlado e consumiu um milhão de litros de água. Durante a queima, o bairro ficou coberto de fumaça tóxica que obrigou vários moradores a deixarem suas casas e gerou desconforto e problemas de saúde aos que preferiram permanecer no local. Duas pessoas foram indiciadas após inquérito apontar que o incêndio foi criminoso. A justificativa dada para a ação foi de que os autores protegiam a comunidade do risco da dengue em função do acúmulo de pneus no depósito. O caso foi parar no Ministério Público Estadual e deu origem a inquérito para investigar a empresa recicladora e verificar se o incidente causou danos ao meio ambiente.</b> Foto: João Garrigó.
<b>Incêndio em um depósito de pneus na rua Seul, bairro Tarumã, em Campo Grande, no último dia de 2009 levou cerca de uma semana para ser controlado e consumiu um milhão de litros de água. Durante a queima, o bairro ficou coberto de fumaça tóxica que obrigou vários moradores a deixarem suas casas e gerou desconforto e problemas de saúde aos que preferiram permanecer no local. Duas pessoas foram indiciadas após inquérito apontar que o incêndio foi criminoso. A justificativa dada para a ação foi de que os autores protegiam a comunidade do risco da dengue em função do acúmulo de pneus no depósito. O caso foi parar no Ministério Público Estadual e deu origem a inquérito para investigar a empresa recicladora e verificar se o incidente causou danos ao meio ambiente.</b> Foto: João Garrigó.

Palavrões em livro de adolescente viram polêmica

&lt;b&gt;Vithor Torres mostra livro “Dia 4” que causou polêmica na cidade após ser adotado pelo CNEC para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental. A família de uma das alunas criticou a obra e alegou que continha teor preconceituoso e palavras de baixo calão. A discussão sobre a adoção do livro foi parar na Assembleia Legislativa no dia 25 de fevereiro, onde debate acalorado criticou a postura da escola em escolher a obra como material de apoio para os alunos. No final das contas, a polêmica foi tamanha que o autor lançou uma segunda edição e disponibilizou o livro nas livrarias.&lt;/b&gt; Foto: Adriano Hany.
<b>Vithor Torres mostra livro “Dia 4” que causou polêmica na cidade após ser adotado pelo CNEC para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental. A família de uma das alunas criticou a obra e alegou que continha teor preconceituoso e palavras de baixo calão. A discussão sobre a adoção do livro foi parar na Assembleia Legislativa no dia 25 de fevereiro, onde debate acalorado criticou a postura da escola em escolher a obra como material de apoio para os alunos. No final das contas, a polêmica foi tamanha que o autor lançou uma segunda edição e disponibilizou o livro nas livrarias.</b> Foto: Adriano Hany.

Quatro funcionárias de clínica de aborto são condenadas

&lt;b&gt;Quatro funcionárias da clínica de aborto descoberta em 2006, em julgamento considerado um dos mais complexos de MS. As acusadas de praticar 25 abortos foram submetidas a júri popular que contou com 512 quesitos para serem analisados sobre as acusações e durou 18 horas. Todas as rés foram condenadas, com penas que variaram de 1 ano e 3 meses a sete anos de reclusão.&lt;/b&gt; &lt;i&gt;Foto: João Garrigó&lt;/i&gt;
<b>Quatro funcionárias da clínica de aborto descoberta em 2006, em julgamento considerado um dos mais complexos de MS. As acusadas de praticar 25 abortos foram submetidas a júri popular que contou com 512 quesitos para serem analisados sobre as acusações e durou 18 horas. Todas as rés foram condenadas, com penas que variaram de 1 ano e 3 meses a sete anos de reclusão.</b> <i>Foto: João Garrigó</i>

Índios Terena expulsos pela 2ª vez da Fazenda Petrópolis

&lt;b&gt;Índios terenas que lutam pela ampliação da aldeia Cachoeirinha, em Miranda, na segunda desocupação da fazenda Petrópolis. Em protesto, 1,5 mil indígenas interditaram a BR-262, que liga Miranda a Corumbá. Faltando cinco minutos para terminar o prazo dado para a desocupação, 55 homens da Cigcoe (Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais) e 60 da Polícia Federal entraram na área pelo milharal plantado pelas famílias e expulsaram os Terena com armas de efeito moral.&lt;/b&gt; &lt;i&gt;Foto: João Garrigó&lt;/i&gt;
<b>Índios terenas que lutam pela ampliação da aldeia Cachoeirinha, em Miranda, na segunda desocupação da fazenda Petrópolis. Em protesto, 1,5 mil indígenas interditaram a BR-262, que liga Miranda a Corumbá. Faltando cinco minutos para terminar o prazo dado para a desocupação, 55 homens da Cigcoe (Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais) e 60 da Polícia Federal entraram na área pelo milharal plantado pelas famílias e expulsaram os Terena com armas de efeito moral.</b> <i>Foto: João Garrigó</i>

Casas irregulares são demolidas para realização de obras

&lt;b&gt;Moradora de área invadida tem casa destruída em desocupação feita no dia 1º de julho para a realização das obras do Complexo Imbirussu/Serradinho. Família contou ter pagado R$ 7 mil pelo terreno irregular na rua Tupaciguara, no Jardim Búzios, na tentativa de fugir do aluguel, mas teve investimento perdido com a demolição da casa.&lt;/b&gt; &lt;i&gt;Foto: João Garrigó&lt;/i&gt;
<b>Moradora de área invadida tem casa destruída em desocupação feita no dia 1º de julho para a realização das obras do Complexo Imbirussu/Serradinho. Família contou ter pagado R$ 7 mil pelo terreno irregular na rua Tupaciguara, no Jardim Búzios, na tentativa de fugir do aluguel, mas teve investimento perdido com a demolição da casa.</b> <i>Foto: João Garrigó</i>

Violência alcançou a Justiça de MS em 2010

&lt;b&gt;Depois de render um vigia e passar pelos dispositivos de segurança da residência, assaltantes renderam um desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e o mantiveram refém no dia 26 de julho. Eles roubaram da casa do magistrado uma pistola, R$ 8 mil, um relógio, celular e notebook. Na foto, o magistrado João Batista da Costa Marques detalha os minutos de terror que passou em poder dos assaltantes, ao lado da cadela poodle que junto com ele foi agredida a chutes. Passadas 40 horas do crime, policiais da Derf apreenderam um adolescente de 16 anos que participou do assalto e identificaram o segundo envolvido, que foi preso dois meses depois do assalto.&lt;/b&gt; &lt;i&gt;Foto: João Garrigó&lt;/i&gt;
<b>Depois de render um vigia e passar pelos dispositivos de segurança da residência, assaltantes renderam um desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e o mantiveram refém no dia 26 de julho. Eles roubaram da casa do magistrado uma pistola, R$ 8 mil, um relógio, celular e notebook. Na foto, o magistrado João Batista da Costa Marques detalha os minutos de terror que passou em poder dos assaltantes, ao lado da cadela poodle que junto com ele foi agredida a chutes. Passadas 40 horas do crime, policiais da Derf apreenderam um adolescente de 16 anos que participou do assalto e identificaram o segundo envolvido, que foi preso dois meses depois do assalto.</b> <i>Foto: João Garrigó</i>

Incêndio no Nova Lima fez moradores abandonarem casas

&lt;b&gt;Chamas de incêndio em matagal de 30 hectares no Jardim Ouro Verde, região do Nova Lima, ameaça casas. Labaredas tiveram início às 14h do dia 27 de agosto e na madrugada do dia seguinte fizeram moradores despertarem com medo de terem as casas atingidas. Bombeiros usaram pelo menos 15 mil litros de água no trabalho de conter as chamas, mas a maior parte foi feita com o uso de abafadores.&lt;/b&gt; &lt;i&gt;Foto: João Garrigó&lt;/i&gt;
<b>Chamas de incêndio em matagal de 30 hectares no Jardim Ouro Verde, região do Nova Lima, ameaça casas. Labaredas tiveram início às 14h do dia 27 de agosto e na madrugada do dia seguinte fizeram moradores despertarem com medo de terem as casas atingidas. Bombeiros usaram pelo menos 15 mil litros de água no trabalho de conter as chamas, mas a maior parte foi feita com o uso de abafadores.</b> <i>Foto: João Garrigó</i>

Na Cidade de Deus, fumaça de lixão deixa crianças doentes

&lt;b&gt;Em bairro pobre, menino brinca com seringa de amamentação usada pela mãe para alimentar irmã prematura. Em setembro, principal reclamação das famílias da Cidade de Deus, próximo ao “lixão”, era fumaça que queimava na região há semanas causando problemas respiratórios nos moradores. Crianças foram principais afetadas pela situação.&lt;/b&gt; &lt;i&gt;Foto: João Garrgó&lt;/i&gt;
<b>Em bairro pobre, menino brinca com seringa de amamentação usada pela mãe para alimentar irmã prematura. Em setembro, principal reclamação das famílias da Cidade de Deus, próximo ao “lixão”, era fumaça que queimava na região há semanas causando problemas respiratórios nos moradores. Crianças foram principais afetadas pela situação.</b> <i>Foto: João Garrgó</i>

Tesouro encontrado em quintal só deu dor de cabeça

&lt;b&gt;Em outubro, um operador de empilhadeiras desenterrou um “tesouro” de seu quintal no Jardim Colúmbia. A coleção com 10 mil moedas antigas e de vários países rendeu fama a César Siqueira de Assis, de 30 anos. Mas, diferente da riqueza que ele esperava, o achado trouxe dor de cabeça e ele foi intimado judicialmente a entregar as moedas para o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).&lt;/b&gt; &lt;i&gt;Foto: João Garrigó&lt;/i&gt;
<b>Em outubro, um operador de empilhadeiras desenterrou um “tesouro” de seu quintal no Jardim Colúmbia. A coleção com 10 mil moedas antigas e de vários países rendeu fama a César Siqueira de Assis, de 30 anos. Mas, diferente da riqueza que ele esperava, o achado trouxe dor de cabeça e ele foi intimado judicialmente a entregar as moedas para o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).</b> <i>Foto: João Garrigó</i>

Sem-terra fecharam MS-060 contra paralisação no Incra

&lt;b&gt;Bloqueio feito por sem-terra na rodovia MS-060, entre Campo Grande e Sidrolândia, realizado no dia 25 de novembro em pelo menos dez trechos de rodovias, em protesto contra a paralisação das atividades do Incra. Órgão responsável pela reforma agrária interrompeu trabalhos depois do afastamento do ex-superintendente Valdir Cipriano do Nascimento, acusado de envolvimento em irregularidades.&lt;/b&gt; &lt;i&gt;Foto: João Garrigó&lt;/i&gt;
<b>Bloqueio feito por sem-terra na rodovia MS-060, entre Campo Grande e Sidrolândia, realizado no dia 25 de novembro em pelo menos dez trechos de rodovias, em protesto contra a paralisação das atividades do Incra. Órgão responsável pela reforma agrária interrompeu trabalhos depois do afastamento do ex-superintendente Valdir Cipriano do Nascimento, acusado de envolvimento em irregularidades.</b> <i>Foto: João Garrigó</i>

Sai Beira-mar, entra Sandra Sapatão no time da prisão

&lt;b&gt;Traficante Sandra Helena Ferreira Gabriel, conhecida como Sandra Sapatão, chega ao Presídio Federal de Campo Grande às 13h de uma sexta-feira, dia 3 de dezembro, 15 dias antes de Fernandinho Beira-Mar deixar a unidade transferido para Catanduvas (PR).&lt;/b&gt; &lt;i&gt;Foto: João Garrigó&lt;/i&gt;
<b>Traficante Sandra Helena Ferreira Gabriel, conhecida como Sandra Sapatão, chega ao Presídio Federal de Campo Grande às 13h de uma sexta-feira, dia 3 de dezembro, 15 dias antes de Fernandinho Beira-Mar deixar a unidade transferido para Catanduvas (PR).</b> <i>Foto: João Garrigó</i>
Nos siga no Google Notícias