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Capital

Sem terra ocupam sede do Incra; servidores estão em greve desde sexta

Luana Rodrigues | 24/08/2015 10:13
Manifestantes são integrantes do do Masc (Movimento Agrário Social Cristão), entre outros movimentos. (foto: Direto das Ruas)
Manifestantes são integrantes do do Masc (Movimento Agrário Social Cristão), entre outros movimentos. (foto: Direto das Ruas)

Mais de 100 integrantes do Masc (Movimento Agrário Social Cristão), entre outros movimentos, ocuparam a sede do Incra ( Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária ), na Rua 25 de Dezembro, em Campo Grande, na manhã desta segunda-feira(24). Os manifestantes estão impedindo a entrada dos funcionários terceirizados do instituto, já que os efetivos estão em greve desde sexta-feira(21), em acompanhamento a determinação nacional.

A entrada dos integrantes do movimento na instituição foi por volta das 5h30 da manhã. Até agora, só foi permitida a entrada do Superintendente substituto Sidnei Ferreira, que fez uma reunião com representantes do movimento.

Os ânimos estão um pouco exaltados no local pela quantidade de manifestantes. Eles estão com um banner do movimento, bandeiras e já soltaram fogos de artifício.

Representantes do sindicato dos servidores do Incra e os próprios funcionários acompanham a manifestação do lado de fora.

Greve dos servidores - Servidores do Incra em Mato Grosso do Sul entraram em greve nesta sexta-feira (21), acompanhando determinação nacional. A categoria reivindica equiparação salarial com funcionários de demais órgãos do governo federal, como o Ibama.

Ao todo são 168 funcionários na ativa, dos quais 30% estão destinados a permanecerem nos postos, atendendo setores estratégicos como protocolo, pagamentos e serviços da Sala da Cidadania.

A categoria também pede a reestruturação do órgão no Estado através da recomposição do quadro de funcionários, dos níveis salariais, melhores condições de trabalho e atendimento ao público.

Quanto a pauta de reajuste, os servidores também rejeitaram proposta do Ministério do Planejamento que ofereceu índice de 21,3% parcelado em quatro anos . O funcionalismo federal em greve pede reajuste de 27%.

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