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Capital

Tentativa de assalto acaba com dois feridos a tiros e ladrão rouba carro

Michel Faustino e Mariana Rodrigues | 24/10/2015 12:30
Bandido estava de olho em malote estimado R$20 mil. (Foto: Marcos Ermínio)
Bandido estava de olho em malote estimado R$20 mil. (Foto: Marcos Ermínio)

Dois homens foram baleados na manhã deste sábado (24) durante uma tentativa de assalto que ocorreu em uma construção na Rua Paraúna, no Bairro Porto Galo, região Sul de Campo Grande. Armado, o bandido rendeu o encarregado da obra para roubar o dinheiro que seria pago aos funcionários, mas ele reagiu e foi baleado. O assaltante correu e roubou uma moto poucos metros do local, mas acabou sendo surpreendido por um homem que o perseguiu usando o carro da vítima. O homem tentou atropelar o bandido, mas ele conseguiu saltar da moto e reagiu a investida baleando o motorista. Ele fugiu levando o veículo.

Segundo informações de funcionários da construção, a ação do criminoso foi muito rápida, e o objetivo era roubar o malote com o dinheiro que seria usado para o pagamento dos 12 funcionários que trabalham no local, avaliado em cerca de R$20 mil.

O mestre de obra, encarregado de fazer o pagamento, foi surpreendido dentro do carro pelo bandido. Ele tentou reagir, mas foi baleado na perna.

Após a tentativa frustrada, o bandido saiu correndo e entrou em uma marcenaria que fica há poucos metros do local. Ele rendeu um funcionário do estabelecimento e roubou uma motocicleta. Neste momento, ele foi surpreendido por uma homem, que presenciou toda a ação, e foi atrás dele utilizando o veículo da vítima.

O homem tentou atropelar o bandido, mas ele conseguiu pular da moto antes de ser atingido. O assaltante então reagiu a investida disparando três tiros em direção do motorista e um deles acabou o atingindo na perna. O bandido ainda fugiu do local levando o carro da vítima.

O marceneiro Sérgio Laurindo da Silva, 47 anos, diz que é a primeira vez que ele vive esse tipo de situação. Ele reclama que a região é bastante perigosa e falta policiamento.

O líder comunitário Ariovaldo Ribeiro de Oliveira, 51 anos, reclama que os moradores vivem uma constante insegurança e alguns tem que contratar segurança particular para terem um pouco mais de tranquilidade.

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