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Capital

Trecho de avenida é interditado para reconstituição de crime

Viviane Oliveira | 11/01/2017 06:14
A reconstituição do crime começou por volta das 5h20 desta quarta-feira (Foto: Marcos Ermínio)
A reconstituição do crime começou por volta das 5h20 desta quarta-feira (Foto: Marcos Ermínio)

Devido à reconstituição da morte do empresário Adriano Correia do Nascimento, 33 anos, que acontece nesta manhã, dois trechos da avenida Ernesto Geisel, na região Central de Campo Grande, estão interditados. O policial rodoviário federal Ricardo Hyun Su Moon, 47 anos, que matou o empresário e feriu mais duas pessoas, participa da reprodução.

As interdições são na Avenida Ernesto Geisel, entre a rua João Rosa Pires, Avenida Fernando Corrêa da Costa e na Rua 26 de Agosto, no trecho compreendido entre as ruas dos Barbosas e Anhanduí.

Os motoristas, que costumam passar pelo local, terão que desviar por vias paralelas e o itinerário dos ônibus também vai mudar.

São vias alternativas a Rua Orfeu Baís, Travessa Pires de Mattos, Avenida Fernando Corrêa da Costa, Rua Miguel Couto, Rua Calarge, Rua Olavo Bilac e Avenida Fábio Zahran.

Caso - O policial conduzia uma Mitsubishi Pajero e efetuou disparos contra uma Hilux. O condutor da caminhonete foi atingido, perdeu o controle da direção e o veículo atingiu um poste de iluminação pública. O motivo do crime foi uma briga no trânsito. 

Duas pessoas que estavam na caminhonete com Adriano ficaram feridas e foram socorridas. Segundo relato de uma mulher que chegou ao local logo após os disparos e acidente, o policial desceu com a arma em punho e discutiu com o rapaz baleado.

 Ricardo foi preso no dia 31 e, 24 horas depois, foi solto. Porém, voltou para a prisão no dia 5 de janeiro após pedido do MPE (Ministério Publico Estadual). A ordem para prender foi dada pelo mesmo juiz que tinha determinado a soltura do policial. O crime, no último dia de 2016, chocou a cidade e protagonizou polêmica entre OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil) e Poder Judiciário.

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