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Capital

UFMS realiza segunda reunião para discutir segurança no campus da Capital

Ítalo Milhomem | 09/05/2011 09:48

A comissão de segurança organizada pela administração da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) para discutir a situação da insegurança no campus de Campo Grande após o estupro de uma acadêmica no mês passado está reunida nesta manhã para definir um novo plano de segurança para a Instituição.

A comissão é constituída por representantes de servidores da Universidade, acadêmicos, MPF (Ministério Público Federal), Polícia Civil, Polícia Militar e Abin (Agência Brasileira de Inteligência).

Na primeira reunião foi no dia 18 de abril foi apresentado alguns entraves na segurança do campus como a dimensão da universidade e a grande circulação de pessoas e veículos dentro da cidade universitária.

A instituição afirmou que o índice de criminalidade registrado pelo serviço de vigilância da Instituição na Capital nos últimos são é baixa e que o único caso de repercussão foi o estupro da jovem acadêmica.

O NIN (Núcleo de Informativa) está desenvolvendo um sistema para registro de ocorrências online para que se possa ser mensurada o número de crimes que ocorrem dentro do campus.

A comissão estuda também a instalação de monitoramento eletrônico por meio de câmeras, no campus e a instalação de cinco postos de segurança armada. O fechamento da ponte que liga o CCHS ao Departamento de Química e da própria Cidade Universitária.

A universidade já tomou algumas medidas na segurança após o crime que chocou os estudantes do campus, como a disponibilização de um ônibus disponibilizado para fazer o translado Biblioteca Central-Departamento de Química-Biblioteca Central,e o reforço de segurança nas pontes que ligam o CCHS ao Departamento de Química e ao Hospital Universitário. Medidas simples também foram realizadas como a poda de árvores e a troca de iluminárias queimadas.

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