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Capital

Vizinho é suspeito de estuprar criança e mulher é vitima de amigo do marido

Lidiane Kober | 08/10/2013 15:15

A Polícia Civil de Campo Grande investiga estupro de uma menina de 4 anos e de uma mulher, de 22. O primeiro caso aconteceu por volta das 20h25 de segunda-feira (7), no Bairro Guanandi, e o crime contra a jovem teria ocorrido na madrugada desta terça-feira (8), no Loteamento Rancho Alegre, após uma festa. A vítima acusou o amigo de seu marido de cometer o ato.

O primeiro caso foi denunciado pela mãe, após a filha de 4 anos reclamar de dores no órgão genital. O crime, segundo relato à Polícia Civil, ocorreu enquanto a criança brincava na casa dos fundos da vila. Na ocasião, o vizinho colocou o colchão no chão da sala e deitou-se do lado da menina, passou a mão em seu corpo e colocou o dedo no órgão genital.

Enquanto ele abusava da filha, a mãe não estava em casa e, ao chegar, desconfiou do ato, após sentir “um cheiro forte” nas roupas da criança. A suspeita aumentou depois de a menina reclamar de dores. Na mesma hora, ela foi questionar o vizinho, que confessou o crime.

Por meio do telefone 190, a mãe acionou a polícia e relatou o fato à Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Bairro Piratininga. O caso foi encaminhado para investigação da Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) e o suspeito foi conduzido, nesta terça-feira, ao Presídio de Segurança Máxima e responderá pelo crime de “estupro de vulnerável”.

Na festa – No outro caso, a história começou por volta das 16h de ontem, quando uma amiga da jovem de 22 anos a convidou para uma festa. À noite, as duas foram ao Loteamento Rancho Alegre e se encontraram com outra mulher e mais três homens.

Os seis permaneceram na casa, consumindo bebida alcoólica e ouvindo música até por volta das 3h30. Depois, restaram apenas a vítima e o dono da casa, amigo de seu marido, que, na ocasião, estava viajando a trabalho.

Segundo relato à Polícia Civil, a jovem declarou chamar um mototáxi para ir embora, quando o homem a impediu e a arrastou pelas vestes até o quarto. No local, ele teria dominado a mulher, arrancado suas roupas e consumido o estupro sem o uso de preservativo.

Finalizado o ato, o homem ainda teria dito, “agora que você está cheia pode ir embora”. Ainda à polícia, ela disse ter pensado que poderia confiar no suspeito “por ser amigo de seu marido”. O caso foi encaminhado à Deam (Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher) e foram solicitados pedidos de exame de conjunção carnal e ato libidinoso diverso da conjunção carnal à criança e à jovem.

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