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Cidades

Capitão morto em queda de aeronave tinha medalha da ONU

Redação | 11/03/2010 17:17

Os militares mortos no acidente de helicóptero na região do Pantanal da Nhecolândia eram jovens e estavam, no máximo, há 12 anos no Exército.

Uma das vítimas da tragédia envolvendo o 3º Batalhão de Aviação do Exército durante a Operação Caburé, de adestramento no Pantanal, tinha até condecoração da ONU.

Apenas o cabo Rodrigo da Silva Corrêa, 24 anos, era de Mato Grosso do Sul. Os demais são naturais de Minas Gerais e São Paulo.

Cabo S. Correa e o 3º sargento Renan Moreira Orizo, 24, estavam na corporação há, respectivamente, 6 e 4 anos. Nascido em São Paulo, Orizo era mecânico de aeronaves.

Já o capitão André Luiz Almeida dos Santos, 31, estava no Exército há 12 anos. Ele era piloto desde 2005 e nasceu em Itajubá (MG).

O outro capitão, Vinicius Viglioni Salgado, 30, também estava no Comando Militar do Oeste desde 1998.

Natural de Belo Horizonte (MG), ele é o mais condecorado dos quatro, com sendo uma concedida pela Nações Unidas (ONU).

Outras foram as medalhas Soldado da Paz, Ordem do Mérito Batalhão de Suez e Militar de Bronze.

Todos os corpos já foram liberados pelo IML (Instituto Médico Legal), em Campo Grande e serão levados aos estados de origem até amanhã. O laudo sobre o acidente deve ficar pronto em um mês.

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