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Cidades

Caso Rogerinho: Jornalista será ouvido em Praia Grande

Redação | 21/06/2010 09:22

O jornalista Agnaldo Ferreira Gonçalves, que matou o menino Rogerinho durante uma briga de trânsito em Campo Grande, não compareceu a audiência de hoje na 1ª Vara do Tribunal do Júri e será interrogado em Praia Grande (São Paulo), onde está morando desde maio, por meio de carta precatória. Quem mora em outro Estado tem direito a ser ouvido no local onde reside.

Hoje, foram ouvidos como testemunhas de defesa os jornalistas Sebastião Geraldo Pereira e Antônio João Hugo Rodrigues, dono do Jornal Correio do Estado e também suplente de senador.

As testemunhas não presenciaram a briga no trânsito, que ocorreu no dia 18 de novembro de 2009, mas, conforme o advogado de defesa, Valdir Custódio, são testemunhas referenciais.

Para o advogado Ricardo Trad, assistente de acusação, os relatos sobre a vida pregressa do acusado é uma estratégia para reduzir a pena em caso de condenação. "A vida pregressa tem impacto na dosagem da pena. Fatos como ser primário e sem antecedentes são levados em consideração".

O primeiro a falar foi Sebastião Geraldo Pereira. "

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