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Cidades

Chuva na Bolívia matou 48 e desalojou 33 mil famílias

Redação | 05/02/2008 08:17

O número de mortes na Bolívia, provocadas pelas chuvas subiu para 48 nos últimos dias. O País sofre, desde novembro, os efeitos do fenômeno climático La Niña e conta com ajuda militar brasileira, inclusive, com esquadrão da Força Aérea de Mato Grosso do Sul.

As águas desalojaram 33 mil famílias em nove departamentos (estados) bolivianos. Um terço das famílias afetadas está na região oriental de Santa Cruz, a mais extensa da Bolívia, e também em Cochabamba, na região central.Além dos mortos, outras quatro pessoas estão desaparecidas.

Desde 28 de janeiro, quatro militares do Esquadrão Pelicano, de Mato Grosso do Sul, estão na Bolívia. Um grupo de 44 militares do exército e da marinha também partiram de Corumbá para colaborar com os bolivianos.

O vice-ministro da Defesa Civil, Hérnan Tuco, em declaração à agência de notícias espanhola Efe, disse que ainda não foram calculados os prejuízos econômicos provocados pelo fenômeno climático, mas que espera que não alcancem os níveis do ano passado, quando o fenômeno El Niño catástrofes no mais pobre país da América do Sul.

Entre janeiro e março de 2007, foram 56 mortos e 600 mil pessoas afetadas na Bolívia, e as perdas foram avaliadas em US$ 443,3 milhões, o equivalente a 4% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Segundo Tuco, o Conselho Nacional para a Redução de Riscos e Atenção a Desastres e Emergências (Conarade) definirá nesta semana se declara situação de

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