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Cidades

Cimi diz que decisão do TRF agrava situação de guaranis

Redação | 07/08/2009 09:09

O Cimi (Conselho Indigenista Missionário) considerou "angustiante" para os índios guaranis de Mato Grosso do Sul a decisão do desembargador Luiz Stefanini, do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região, que suspendeu as vistorias de novas áreas indígenas no Estado.

Em nota oficial divulgada nesta sexta-feira, a entidade ligada à igreja católica disse que o adiamento dos estudos antropológicos agrava a situação dos índios que esperam pela demarcação de novas áreas.

"Enquanto não há definição sobre retomada dos estudos de identificação, os guarani-kaiowá seguem sobrevivendo em barracos à beira de estrada ou confinados em pequenas terras", afirma o Cimi.

O órgão cita como exemplo a situação de 36 famílias que ocupam parte da fazenda Santo Antonio de Nova Esperança, no município de Rio Brilhante. Para o Cimi e a Funai (Fundação Nacional do Índio), no local existe a comunidade Laranjeira

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