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Cidades

Contra leishmaniose, CCZ retoma distribuição de coleiras

Redação | 10/02/2009 10:49

O CCZ (Centro de Controle de Zoonozes)de Campo Grande iniciou ontem a 4ª etapa do encoleiramento dos cães, como medida preventiva contra a leishmaniose. As coleiras têm repelentes contra o mosquito transmissor da doença, o flebotomínio.

Nesta etapa 110 mil cães devem receber as coleiras. A população é menor, em 19 mil animais, que a de 2006.

O trabalho teve início nas regiões Norte (Segredo e Prosa) e Oeste (Imbirussu) da cidade e tem duração prevista de 45 dias corridos para percorrer toda cidade. Com a identificação do CCZ, os agentes de controle de epidmiologia visitam as residências em duplas realizando o cadastro e o encoleiramento dos cães. O supervisor-geral da região do Imbirussu, o agente de controle de epidemiologia, José Ricardo Campos pede que as pessoas colaborem no trabalho dos agentes.

A coleira deve ser trocada a cada seis meses, aproximadamente. Por dia, os agentes de controle de epidemiologia do CCZ estão encoleirando uma média de 70 animais. Somente na região Oeste, trabalham cinco equipes com 50 agentes e previsão de término em 15 dias.

A prefeitura alerta que a leishmaniose canina não tem tratamento, porque mesmo que não desenvolva a doença o cão se torna hospedeiro. Por isso, quem tem animal doente e se recusa a submete-lo à eutanásia recebe multa de mais de R$ 7 mil por oferecer risco à saúde pública. Há, porém, a possibilidade de fazer uma contraprova particular.

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