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Cidades

Defesa nega indício de corrupção de menor contra Zeolla

Redação | 05/03/2009 15:33

O advogado de defesa do procurador de Justiça Carlos Alberto Zeolla, Ricardo Trad, afirma que não existem indícios para que o cliente responda por corrupção de menores.

"Não vejo elementos para isso", diz o advogado do procurador, que está preso apontado como autor do tiro que matou o sobrinho Cláudio Alexander Joaquim Zeolla, 23 anos, crime ocorrido terça-feira (03/03), Rua Bahia, no centro de Campo Grande.

Segundo as investigações feitas pela Polícia Civil, o carro usado pelo procurador para chegar ao local do crime era conduzido por um adolescente de 17 anos.

Conforme a Polícia, o garoto era contratado para desempenhar a função mesmo que não tivesse atingido a maioridade.

Diante das circunstâncias, a Polícia chegou a apontar a possibilidade do procurador responder também por corrupção, suspeita descartada pelo advogado.

"O fato de ter um adolescente como motorista não induz a crer que está corrompendo alguém", reforça Trad.

O revólver calibre 38 usado para atirar no jovem está registrado em nome de Américo Zeolla, pai do procurador. A arma foi encontrada ontem à tarde.

O procurador irá confessar autoria dos disparos às 18 horas de hoje, ao procurador-geral do Estado, Miguel Vieira.

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