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Cidades

Depoimentos de acusação do caso Johnny serão na sexta

Redação | 31/08/2009 10:01

Os depoimentos à Justiça das testemunhas de acusação sobre o assassinato do tatuador Luciano Estevão dos Santos, o Johnny, serão na sexta-feira (4).

As 12 testemunhas seriam ouvidas no dia 21 de agosto, no entanto, a audiência não foi realizada, sendo então transferida para sexta-feira.

As testemunhas de acusação serão as primeiras a ser ouvidas em juízo. Depois, serão ouvidas as de defesa e por último os acusados.

O processo tramita em segredo de justiça e por isso não são repassadas informações sobre os motivos do adiamento da audiência.

O crime -O tatuador foi assassinado a tiros no estúdio dele, em março do ano passado, em Campo Grande.

A Polícia Civil e o MPE (Ministério Público Estadual) apontam o empresário Miguel Bacargi Filho como o mandante do crime e o policial civil aposentado Celino Antônio Cabral, como intermediador. O executor ainda não identificado.

Miguel teria mandado matar Johnny após ter descoberto que o tatuador tinha um relacionamento extra-conjugal com a esposa dele. Celino teria intermediado a contratação do executor. O empresário está em liberdade.

A esposa de Miguel, Natashi Bacargi, disse à Polícia que era amiga de Johnny e que se conheceram na academia, mas nega relacionamento amoroso. Miguel nega que tenha mandado matar o tatuador.

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