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Cidades

Eleição no CREA deve movimentar 6,8 mil profissionais

Redação | 04/06/2008 09:54

Na sede do CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) em Campo Grande, candidatos montaram barracas e disputam cada voto no corpo a corpo em uma das maiores eleições realizadas no Estado.

Antes da urna, a fila de engenheiros, arquitetos e agrônomos que aguardam para escolher quem vai representá-los nos próximos três anos.

Após 15 minutos de espera, o engenheiro civil e deputado Antônio Carlos Arroyo colocou na urna seu voto. O ato deve ser repetido por 6,8 mil pessoas em todo Mato Grosso do Sul, que estão aptas a votar.

A disputa é grande para administração de um orçamento anual de R$ 10 milhões. Uma concorrência que nas últimas semanas rendeu ações judiciais e denúncias.

Os candidatos Jean Saliba e Jary de Carvalho pediram a impugnação da candidatura um do outro.

Carvalho acusou Saliba de não apresentar certidão negativa exigida pela Comissão Eleitoral, que teria tido as contas reprovadas pelo TCU (Tribunal de Contas da União) na época em que foi presidente do Crea.

Na semana passada, a assessoria jurídica Saliba impetrou também pedido de impugnação contra a candidatura de Jary de Carvalho, alegando abuso de poder econômico e político do concorrente.

Já nesta semana, o Confea (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) anunciou uma auditoria no CREA-MS para apurar possíveis irregularidades. A denúncia partiu de um grupo de 130 profissionais que contestam a concessão de atribuições profissionais indevidas a tecnólogos. Um grupo do Conselho Federal deve vir ao estado para verificar a situação.

Concorrência - A disputa à presidência do CREA/MS envolve os engenheiros civis Cláudio Pache Anache, Jary de Carvalho e Castro e Jean Saliba, e o engenheiro agrônomo Antônio Bitencourt do Amaral.

Para presidente do Confea concorrem os engenheiros Marcos Túlio de Melo e Reynaldo Barros e para o cargo de diretor-geral da Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea-MS disputam o engenheiro civil José Carlos Nunes da Cunha.

Para Aline Garcia, de 39 anos, engenheira,

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