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Cidades

Falha na ocupação urbana causa enchentes, mas há solução

Redação | 02/03/2010 18:11

Nos últimos cinco anos, a Capital de Mato Grosso do Sul, com 755 mil habitantes distribuídos em 8.906 quilômetros quadrados, vem sofrendo com alagamentos, enchentes e estragos a cada chuva, independente da quantidade. Ruas se transformam em rios, casas são alagadas e donos de veículos entram em pânico ao verem os carros sendo arrastados pela enxurrada ou córregos transbordando.

Para especialistas, como a diretora regional da ABHR (Associação Brasileira de Recursos Hídricos), doutora em Desenvolvimento Sustentável pela UnB (Universidade de Brasília) e engenheira civil, Synara Olendzky Broch, os transtornos são decorrentes da ocupação territorial desordenada.

"Em primeiro lugar é a ocupação urbana", concorda o engenheiro civil, mestre em Hidráulica e Saneamento pela USP (Universidade de São Paulo) e presidente da Associação Francisco Anselmo para Conservação da Natureza, Jorge Gonda.

Outro problema é o índice de permeabilização do solo, que está em 12,5%, considerado muito pouco pelo engenheiro civil, professor da Uniderp Anhanguera e mestre em Meio Ambiente Regional, Marcus Menezes. "

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