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Cidades

Governador diz que a polícia terá mais 2 mil homens até o final do ano

Reinaldo anunciou medidas de segurança no homenagem da PM

Antonio Marques e Leonardo Rocha | 22/04/2015 12:05
Militares e civis receberam a medalha Tiradentes por bom serviço prestado à segurança pública (Foto: Marcelo Calazans)
Militares e civis receberam a medalha Tiradentes por bom serviço prestado à segurança pública (Foto: Marcelo Calazans)
Reinaldo lembrou os investimentos em segurança e disse que não vetou nomes (Foto: Marcelo Calazans)
Reinaldo lembrou os investimentos em segurança e disse que não vetou nomes (Foto: Marcelo Calazans)

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) disse que Mato Grosso do Sul terá mais 2 mil policiais até o final deste ano. Já em maio ingressam mais 140 novos policiais militares, somando ao todo 1.141 desde o início do seu governo. As informações faz parte do discurso feito nesta manhã durante a solenidade da entrega da Medalha Tiradentes, no Comando Geral da Polícia Militar, que até o final do ano .

Sobre a entrega da Medalha Tiradentes, Azambuja declarou que todas as pessoas homenageadas são homens e mulheres que realizaram serviços importantes para a Polícia Militar e a segurança pública do país. “A Medalha Tiradentes ser refere à luta em favor da democracia e é uma honra pra mim estar na primeira solenidade como governador”, destacou.

Foram agraciados com a Medalha o arcebispo da Arquidiocese de Campo Grande, Dom Dimas Lara Barbosa (que não esteve e mandou representante), o Procurador-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul, Adalberto Neves Miranda, os secretários Eduardo Correa Riedel (Governo), Sérgio de Paula (Casa Civil), Sílvio Maluf (Segurança), o consultor legislativo, Felipe Matos, o comandante do Comando Militar do Oeste, Juarez Aparecido de Paula Cunha, o vice-presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, Pachoal Carmello Leandro, o Defensor-Geral do Estado, Paulo André Defante, Delegado-Geral da Polícia Civil, Roberval Maurício Cardoso Rodrigues, diretor do Instituto de Identificação, Rubens Cyles Pereira, além de juízes, promotores, empresários e 69 praças da PM.

A honraria, que é entregue anualmente, desde 1982 para pessoas civis e militares, que contribuíram com a segurança pública, gerou polêmica neste ano pela indicação do deputado federal Jair Bolsonaro (Sem partido – RJ), diante de sua postura no Congresso Nacional, acusado de ser homofóbico, machista, fascista e ter posição a favor da ditadura.

Azambuja fez questão de destacar que muitas vezes a lista dos homenageados, que é repassada pela PM, é mudada pelos governantes, mas dessa vez não sofre veto algum. “Nós referendamos todos os nomes e não vetamos niguém, porque acreditamos que todos fazem jus, ou já realizaram um bom trabalho pela segurança”, ressaltou o governador.

Especificamente sobre Bolsonaro, Reinaldo Azambuja disse que o mesmo tem um serviço prestado à segurança publica e que em relação às polemicas se tratam de questões pessoais. “As manifestações contra e a favor ao deputado são naturais. Isto é democracia. Que bom que é assim”, reiterou.

O chefe do Executivo disse que seu papel enquanto governo é oferecer condições de trabalho e infraestrutura à Polícia Militar para a melhoria da segurança pública no Estado. “Estamos investindo em equipamentos, armamento e vigilância para enfrentar o crime, com inteligencia policial”, afirmou.

Homenagem é feita desde 1982 em Mato Grosso do Sul (Foto: Marcelo Calazans)
Homenagem é feita desde 1982 em Mato Grosso do Sul (Foto: Marcelo Calazans)
Além de secretários, empresários, juízes e promotores, 69 praças da PM foram homenageados (Foto: Marcelo Calazans)
Além de secretários, empresários, juízes e promotores, 69 praças da PM foram homenageados (Foto: Marcelo Calazans)
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