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Cidades

Inquérito sobre morte de jovem está longe do fim, diz PC

Redação | 22/02/2010 16:21

As investigações sobre a morte do adolescente Júlio Cesar dos Santos Flores, de 13 anos, seguem diferentes linhas de ação e o inquérito, de acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, continuará aberto por tempo indeterminado.

De acordo com a Polícia, ainda devem ser ouvidas novas testemunhas, que podem esclarecer dúvidas sobre o caso, que é investigado pelo 3º DP de Campo Grande. O caso, segundo a assessoria, está longe do fim.

Segundo testemunhas, Júlio foi morto a golpes de tacos de beisebol após uma briga entre jovens nos Altos da Afonso Pena na noite de 31 de janeiro (domingo). Inicialmente a polícia trabalhou com a hipótese de briga de gangues, possibilidade que perdeu força após os depoimentos colhidos.

A versão sustentada por parentes e garotos que acompanhavam Júlio, todos moradores do jardim Colúmbia, é a de que o dono de um trailer estaria envolvido no crime. O comerciante estaria desconfiado de que o grupo de Júlio praticava roubos na região.

De acordo com amigos que prestaram depoimento, todos menores de idade, Júlio foi espancado por jovens que desceram de dois carros. Dois jovens que o acompanhavam conseguiram fugir.

Na manhã do dia 1º de fevereiro (segunda-feira), ao perceber que Júlio não havia voltado, seu irmão, Adriano Augusto dos Santos Flores, de 19 anos, o procurou pelo trajeto e encontrou o jovem à tarde, dentro do córrego Sóter.

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