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Interior

Força-tarefa da CGU vai analisar material apreendido em Corumbá

Aline dos Santos | 15/06/2012 16:01
Documentos apreendidos durante operação Decoada. (Foto: Francisco Júnior)
Documentos apreendidos durante operação Decoada. (Foto: Francisco Júnior)

A CGU (Controladoria-Geral da União) terá uma força-tarefa a partir da próxima semana para analisar os documentos apreendidos na operação Decoada, realizada pela PF (Polícia Federal) em Corumbá.

De acordo com a chefe da controladoria em Mato Grosso do Sul, Janaína Gonçalves Theodoro de Faria, quatro analista de finanças vão vir de outros Estados para auxiliar na análise. Ao todo, a equipe terá cinco pessoas.

A operação cumpriu mandados de busca e apreensão na prefeitura de Corumbá, no Hospital de Caridade e empresas. Documentos também foram apreendidos na prefeitura de Ladário. Escutas telefônicas apontam indícios de fraudes na área de Saúde e superfaturamento de show.

Na Decoada, foram presos o secretário de Finanças e Administração, Daniel Martins Costa; o ex-presidente da Fundação de Cultura e Turismo, Rodolfo Assef Vieira, que deixou o cargo para disputar as eleições; o assessor de gabinete, Carlos Porto; e a gerente II da Secretaria de Gestão Governamental, Camila Campos Carvalho Faro. Todos já estão em liberdade.

O secretário de Finanças e Porto foram afastados de suas funções pela Justiça. A lista de afastamentos ainda inclui o secretário municipal de Saúde, Lauther Serra; diretor da junta interventora do Hospital de Caridade, Vitor Salomão Paiva; e os servidores Osana de Lucca, Márcio Androlage Chaves e Maria Vitória da Silva.

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