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Interior

Com investimento de R$ 650 milhões, cooperativa lança duas unidades em MS

Governador Reinaldo Azambuja participa nesta terça-feira do lançamento da pedra fundamental das indústrias

Elci Holsback | 05/12/2016 17:30
Serão processadas 3 mil toneladas de soja/dia (Foto: Arquivo CG News)
Serão processadas 3 mil toneladas de soja/dia (Foto: Arquivo CG News)

As unidades de processamento de soja e refinaria de óleo da indústria Coamo Agroindustrial Cooperativa lançam na terça-feira (6), às 10h, a pedra fundamental das novas unidades, localizadas em Dourados - município distante 233 Km de Campo Grande.

As obras devem iniciar em janeiro de 2017 e a conclusão está prevista para 2019. Com investimento de R$ 650 milhões, o novo empreendimento é composto por uma indústria de processamento de soja, com capacidade para processar 3 mil toneladas de soja/dia e produção de farelo e óleo e ainda uma refinaria para 720 toneladas/dia de óleo de soja refinado, equivalente a 15 milhões de sacas de soja/ano. 

Durante a construção das unidades, a Coamo prevê geração de 2 mil empregos diretos e outros 350 vagas após o início das atividades.

O governador, Reinaldo Azambuja (PSDB), que participa da solenidade de lançamento das unidades, avalia que a instalação da empresa em Mato Grosso do Sul, representa a confiança da Coamo na política de atração de novos investidores para o Estado. “O investimento da Coamo também confirma a viabilidade da nossa política de trocar impostos por empregos”, destaca o governador.

Para viabilizar a instalação de novas indústrias em Dourados, o governo do Estado investe R$ 9,4 milhões em pavimentação asfáltica e drenagem de águas pluviais no Núcleo Industrial e no acesso ao Polo Industrial da cidade.

De acordo com o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck, a expansão das atividades da Coamo valoriza o potencial agrícola de Dourados, contribuindo para o desenvolvimento da região. “A construção da unidade industrial vai movimentar a economia da região. Viabilizamos a aproximação da Cooperativa com pequenas e médias empresas da região que têm potencial de serem fornecedores e prestadores de serviço no período das obras da indústria", adianta Verruk.

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