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Interior

Empregando moradores, Prefeitura de Corumbá pavimenta dois bairros

Nícholas Vasconcelos | 06/05/2013 15:42
Duarte ajudou no trabalho de calçamento dos bairros Cravo Vermelho II e III. (Foto: Divulgação)
Duarte ajudou no trabalho de calçamento dos bairros Cravo Vermelho II e III. (Foto: Divulgação)

A Prefeitura de Corumbá começou a pavimentar nesta segunda-feira (6) os bairros Cravo Vermelho II e III, através do programa “Se essa rua fosse minha”. As ruas do bairro receberão lajotas sextavadas, assentadas por moradores dos próprios bairros formados em um curso do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), os chamados “calceteiros”.

“É um programa que foi lançado no governo anterior, do ex-prefeito Ruiter, que está tendo continuidade na nossa administração. O que faremos é fortalecer, melhorar”, comentou o prefeito Paulo Duarte (PT). Ele agradeceu ao trabalho dos calceteiros, ajudou no trabalho do calçamento, e reafirmou que a pavimentação vai resolver o problema das inundações na época das chuvas.

O programa é coordenado pela Secretaria de Governo em parceria com as secretarias de Infraestrutura, Habitação e Serviços Públicos, e também da Assistência Social e Cidadania. As lajotas são produzidas por uma equipe de 15 pessoas que cumprem pena em estabelecimentos da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário de Mato Grosso do Sul).

Serão pavimentadas 11 quadras na rua 15 de Novembro e alamedas Santo Antonio, São Ramão, Piratininga, Bahia, e outras localizadas no Cravo III, com investimento de R$ 292.448,10 na região em recursos do FMIS (Fundo Municipal de Investimento Social).

Além das calceteiras e calceteiros do programa, os moradores também estão envolvidos no embelezamento das ruas e alamedas do Cravo II e III.

Duarte reveleou que é preciso realizar serviços de drenagem e que os recursos estão sendo buscados em Brasília para que isto aconteça. “De nada adianta lajotar, pavimentar, se não tiver a drenagem. Na quinta, vamos entrar com um projeto na Caixa, no valor de R$ 1,8 milhão, para fazer este serviço”, disse.

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