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Interior

Esquema de segurança da presidente Dilma envolve mais de 250 homens

Renata Volpe Haddad | 29/10/2015 17:18
Segurança da presidente contará com mais de 250 pessoas. (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
Segurança da presidente contará com mais de 250 pessoas. (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)

Mais de 250 pessoas estarão envolvidas na segurança da presidente Dilma Rousseff (PT) que chega amanhã (30) em Três Lagoas, distante 338 km de Campo Grande.

Segundo a assessoria da prefeitura do município, o Exército, a Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Pelotão de Choque e viaturas da Rotai (Rondas Ostensivas Táticas do Interior) estarão envolvidos na segurança da presidente, além de equipes do Corpo de Bombeiros e Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

A chegada da presidente em Mato Grosso do Sul está prevista para às 09h10, horário local. Em reunião com a equipe do Planalto que está em Três Lagoas desde ontem (28), homens do Exército também estarão no aeroporto do município para acompanhar o procedimento.

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) publicou um aviso que em um espaço de 5 mil milhas náuticas a partir desta quinta-feira (29) até amanhã (30) às 13h, é área de segurança nacional.

Protesto – De acordo com o presidente do Sintiespav (Sindicato dos Trabalhadores das Industrias da Construção Civil Pesada) Nivaldo da Silva Moreira, as possibilidades de acontecer protestos são muitas. "Soube de algumas pessoas que estavam querendo protestar, porém, o sindicato vai se manifestar através de um pedido que pretendemos entregar a presidente, sobre a obra da UFN3", comenta.

Ainda conforme Moreira, o pedido é para que Dilma pague os empresários que ficaram no prejuízo. "Além disso, vamos pedir também para que pague os 130 funcionários que ainda não receberam e que a obre possa continuar", explica.

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou que vai conversar com a presidente Dilma sobre a UFN3, para que a obra seja retomada no ano que vem.

Ele informou que em outra oportunidade, vai discutir com o Governo Federal a destinação do repasse da dívida por cinco meses para um fundo estadual que poderá fazer aquisição de terras indígenas e demarcação. O governador acredita que assim pode resolver o conflito no campo em Mato Grosso do Sul.

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