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Interior

Família desmente boato e não vai oferecer R$ 20 mil por assassino de pecuarista

Alan Diógenes | 22/10/2014 18:13
Pecuarista foi morto e enterrado em chácara na zona rural de Camapuã. (Foto: Reprodução/ Facebook)
Pecuarista foi morto e enterrado em chácara na zona rural de Camapuã. (Foto: Reprodução/ Facebook)

O irmão do pecuarista Maximiliano Ramos, 45 anos, negou a informação publicada no site Sul News de que a família estava oferecendo R$ 20 mil para quem soubesse do paradeiro de Thiago Baez de Arruda. O corretor de gado é o principal suspeito de ter assassinado e enterrado o pecuarista em uma chácara em que arrendava.

De acordo com Cristiano Ramos, o site publicou que o irmão da vítima chamado Rodrigo Ramos, durante entrevista, disse que a família ofereceria R$ 20 mil por pistas que levassem ao paradeiro do suspeito. Mas, Cristiano afirma ser o único irmão homem de Maximiliano.

“Procurei o Rodrigo, que é meu primo, e ele nega ter dito estas informações. Não estamos oferecendo nenhuma recompensa, só apelamos para a população nos ajudar a encontrar o assassino do meu irmão. Se alguém disser que estamos dando alguma quantia vai estar falando bobeira”, explicou Cristiano.

O irmão de Maximiliano afirmou ainda que está mantendo contato com as leiloeiras que o pecuarista frequentava, com outras cidades ao redor de Camapuã, onde o crime aconteceu, para conseguir informações do paradeiro do suspeito. “Um grupo de 40 pessoas, entre elas, familiares, amigos e conhecidos se mobilizou para encontrar o assassino”, comentou.

Caso - No dia do desaparecimento de Maximiliano, 15 amigos começaram a procurá-lo. Eles então resolveram ir até a chácara, viram o chão remexido e quando começaram a cavar encontraram o corpo dele. O crime causou grande comoção na cidade, já que o pecuarista era bastante conhecido e o desaparecimento vinha mobilizando a população desde quinta-feira (16) passada.

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