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Interior

Marçal diz que inquérito na Justiça Federal vai provar sua “total inocência”

Ex-deputado diz que caso remetido pelo STF à Justiça Federal em Dourados, em março, ainda não foi transformado em ação penal

Helio de Freitas, de Dourados | 19/09/2015 11:15
Marçal Filho diz que não pode ser culpado apenas por ter nome mencionado na Operação Uragano (Foto: Arquivo)
Marçal Filho diz que não pode ser culpado apenas por ter nome mencionado na Operação Uragano (Foto: Arquivo)

O ex-deputado federal Marçal Filho (PSDB), disse que a ação na Justiça Federal em que aparece como acusado por corrupção passiva vai provar sua inocência. Em 2012, quando exercia mandato, o radialista douradense foi denunciado pelo MPF (Ministério Público Federal) por ter seu nome citado na Operação Uragano.

O deputado federal Geraldo Resende (PMDB) também é investigado, pois, assim como Marçal Filho, aparece nas gravações feitas pelo ex-secretário de Governo de Dourados, Eleandro Passaia, mas a ação contra o peemedebista continua no STF (Supremo Tribunal Federal) por ter foro privilegiado.

“Reitero minha confiança na Justiça, que certamente reconhecerá minha total inocência nesse caso, pois, não se pode colocar culpa em alguém pelo simples fato de ter o nome mencionado, sem nenhuma prova de participação”, afirma Marçal Filho em nota enviada ao Campo Grande News.

O político douradense contesta a informação de que a ação, remetida pelo ministro do STF Marco Aurélio Mello em março deste ano à 2ª Vara da Justiça Federal, já esteja em fase de conclusão, aguardando sentença. O caso foi encaminhado à 1ª instância porque Marçal perdeu o foro privilegiado no STF, já que não se reelegeu na eleição de 2014.

“No que diz respeito à investigação, estou enviando em anexo, despacho que foi feito pelo Juiz Federal de Dourados, Dr. Jânio Roberto dos Santos, que, conforme se verifica nos autos, refere-se a um inquérito e não a uma ação judicial, que ainda estão sendo remetidos ao MPF para manifestação”, afirma Marçal Filho.

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