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Interior

Moradores de Aquidauana recebem treinamento da Defesa Civil Nacional no sábado

Mariana Lopes | 27/06/2013 22:17

Os moradores de Aquidauana, cidade distante 135 quilômetros de Campo Grande, receberão no próximo sábado (29), treinamento da Defesa Civil Nacional sobre como agir em situações de risco, como inundações e deslizamentos de terra. O treinamento ocorrerá a partir das 9h, entre a rua João de Almeida Castro e avenida Marechal Teodoro Rondon, no bairro Guanandy.

Este é o primeiro simulado de desastres naturais realizado pelo Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria Nacional de Defesa Civil, no Centro-Oeste.

O foco é a população que mora em áreas de risco próximas ao rio Aquidauana. Os moradores serão capacitados para lidar com situações críticas, como inundações e deslizamentos de terra, além de aprenderem a atuar diante de uma situação de emergência e também conhecerão as rotas de fuga pré-estabelecidas pela defesa civil.

Durante o simulado, a população ainda irá conhecer a rotina de um abrigo e como é a convivência com as pessoas na mesma situação de desabrigados.

Desde o início da semana, 51 agentes de defesa civil de 39 municípios de Mato Grosso do Sul participam de uma oficina preparatória, realizada também em Aquidauana.

Além de capacitação técnica para enfrentamento de desastres naturais, os profissionais recebem instruções sobre vários assuntos relacionados à defesa civil, entre eles: noções de legislação; atuação do Sistema Nacional de Monitoramento; e uso do Cartão de Pagamento de Defesa Civil, instrumento que agiliza o repasse de recursos para regiões em situação de emergência ou calamidade pública.

Para Werneck Martins, da Defesa Civil Nacional, a prática do simulado é essencial para qualificar tanto a população quanto os órgãos que atuam no momento da emergência, como a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros.

“As pessoas conhecerão melhor os riscos, passando a ter mais conhecimento da região onde moram. Vamos preparar a comunidade para desastres, dar instruções de rotas de fuga, além de treinar os órgãos públicos na resposta ao desastre”, pontua.

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