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Interior

Operação destroi 500 toneladas de maconha plantadas no Paraguai

Polícia estima prejuízo de 17 mi dólares aos narcotraficantes

Priscilla Peres e Helio de Freitas | 04/11/2016 11:18
Cassius Baldelli e Hugo Vera, representantes do Brasil e Paraguai na Operação. (Foto: Helio de Freitas)
Cassius Baldelli e Hugo Vera, representantes do Brasil e Paraguai na Operação. (Foto: Helio de Freitas)
Polícia paraguaia utiliza helicópteros para encontrar lavouras. (Foto: O Progresso)
Polícia paraguaia utiliza helicópteros para encontrar lavouras. (Foto: O Progresso)

Policiais paraguaios destruíram mais de 500 toneladas de maconha plantada na área de fronteira com o Brasil, durante a Operação Nova Aliança 14 realizada em parceria com a Polícia Federal Brasileira. O país vizinho estima prejuízo de 17 milhões de dólares aos narcotraficantes da região.

As informações da destruição de lavouras de maconha foram divulgadas hoje, dentro da Operação Cavalo Doido, em Ponta Porã. As ações fazem parte de estratégias da polícia federal desarticular uma quadrilha de tráfico internacional de drogas, que movimentava R$ 1 bilhão.

Os dados foram apresentado na manhã de hoje por Cassius Baldelli, coordenador geral de repressão a drogas de Brasília e o ministro da Senad, Hugo Vera, em Ponta Porã.

A ação realizada nos últimos dias em cidades do estado de Amambay, na fronteira com o Brasil, contou com servidores da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) em parceria com o Ministério Público e a Força Aérea do Paraguai. Helicópteros foram usados para localizar as lavouras.

De acordo com a secretaria nacional antidrogas do Paraguai, os policiais tiraram de circulação 584 toneladas de maconha, sendo 23,5 mil kg da erva picada e 331 kg prensada. Além de 1,570 kg de sementes de maconha e prensas rústicas utilizadas para compactar o entorpecente.

Foram encontraram e destruídos, 42 acampamentos usados como bases logísticas dos produtores de erva. E chamou a atenção da polícia, o fato de muitas famílias se dedicarem ao cultivo das drogas, principalmente em pequenas áreas rurais.

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