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Interior

Polícia descarta latrocínio e diz que dono de mercado recebeu ameaça

Viviane Oliveira | 09/09/2015 12:23
A vítima foi morto enquanto trabalhava no estabelecimento. (Foto: Maracaju Speed)
A vítima foi morto enquanto trabalhava no estabelecimento. (Foto: Maracaju Speed)

A Polícia Civil descarta a hipótese de latrocínio do comerciante Ramão Pereira Gonçalves, 69 anos, morto a tiros no comércio dele na noite de ontem (8), em Maracaju, distante 160 quilômetros de Campo Grande. Os suspeitos de terem cometido o crime estavam em uma motocicleta, de cor preta.

Conforme o delegado Amylcar Eduardo Romero, a polícia trata o caso como homicido, porque não houve anúncio de assalto, discussão e muito menos alguma reação por parte da vítima. Em depoimento, uma testemunha que viu a ação contou que entrava no mercado, quando dois homens chegaram em uma moto Honda Titan.

O garupa desceu, entrou no estabelecimento que estava aberto e sem falar nada disparou dois tiros contra o comerciante. Depois disso, os dois fugiram e ainda não foram identificados pela polícia. A testemunha relatou ainda que não conseguiu ver o rosto do criminoso, porque ele usava capacete. “A gente trabalha com várias linhas de investigação, uma delas é de que a vítima havia recebido ameaça”, diz o delegado.

O comerciante foi morto com dois tiros, um no tórax e outro no braço. Ramão chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu. O crime ocorreu na Rua Zeferino Correa da Silva, na Vila Moreninha.

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