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Interior

Prefeitura limpa, mas moradores voltam a jogar lixo na rua

Em rua próxima ao Clube Indaiá, prefeitura fez a limpeza na semana do Natal, mas local já está tomado de entulhos e galhos

Helio de Freitas, de Dourados | 29/12/2015 14:42
Lixão clandestino na região oeste de Dourados; problema sem fim (Foto: Max Rocha/Divulgação)
Lixão clandestino na região oeste de Dourados; problema sem fim (Foto: Max Rocha/Divulgação)

Lixões clandestinos surgem todos os dias em vários pontos de Dourados, cidade a 233 km de Campo Grande. A prefeitura afirma que faz a limpeza constante nesses locais, mas os moradores insistem em despejar entulho, galhos, folhas e até lixo doméstico nas margens de ruas e terrenos baldios.

Em uma rua próxima ao Clube Indaiá, na região oeste da cidade, um lixão foi formado há vários meses. A prefeitura informou que recolheu todo o lixo na semana do Natal e deixou o local limpo. Entretanto, os moradores voltaram a jogar resíduos no mesmo espaço e nesta segunda-feira (28) havia todo tipo de lixo, inclusive restos de alimentos e um sofá.

“A prefeitura tem feito sua parte, mas precisa da colaboração da população. Além dos danos ambientais e para a saúde de quem vive próximo a esses pontos, as equipes que são enviadas para fazer a limpeza por várias vezes poderiam estar empregadas em outras atividades”, afirma o secretário de Serviços Urbanos, Márcio Katayama.

Conforme a assessoria da prefeitura, Jogar lixo em vias públicas é crime ambiental previsto na lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998.

Para tentar acabar com o problema, a prefeitura pediu que os próprios moradores denunciem quem jogar materiais em lixões clandestinos. A denúncia pode ser feita através do telefone (67) 3428-0180 ou pelo e-mail imam@dourados.ms.gov.br.

Segundo o Imam (Instituto Municipal de Meio Ambiente), a denúncia pode ser anônima, mas o denunciante precisa fornecer informações sobre o local e detalhes do veículo para que o órgão consiga localizar o autor e adotar as medidas previstas em lei. Fotos e vídeos também ajudam.

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