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Interior

Quebra de sigilo telefônico pode ajudar investigação sobre menina morta em GO

Jorge Almoas | 07/04/2011 14:35
Corpo de Adriele foi encontrado em matagal próximo à fazenda do pai da namorada dela (Foto: Divulgação PM)
Corpo de Adriele foi encontrado em matagal próximo à fazenda do pai da namorada dela (Foto: Divulgação PM)

Novas informações sobre o assassinato de Adriele Camacho de Almeida, de 16 anos, podem ser obtidas a partir dos registros de ligações dos celulares dos acusados de tê-la matado a facadas no último dia 13 de março. O pedido de quebra de sigilo telefônico já foi apresentado à justiça.

A família de Adriele Camacho está em Itarumã, cidade localizada a 60 quilômetros de Cassilândia, para prestar depoimento sobre o caso. A vítima namorava a filha de um fazendeiro goiano, que não aceitava o relacionamento homossexual entre as adolescentes.

Claudio Roberto de Assis, pai da adolescente, e os dois filhos, de 13 e 17 anos, são acusados pelo crime. Os dois confessaram o crime, na tentativa de livrar o pai da acusação.

No dia do crime, o adolescente de 17 anos ligou para Adriele para combinar um encontro entre ela e a namorada. Mas, a jovem foi atraída para Itarumã para ser morta.

Adriele foi morta a facadas e enterrada de cabeça para baixo em uma área próxima à fazenda de Claudio Roberto.

A descoberta do corpo de Adriele foi possível por conta do trabalho conjunto entre as polícias civil e militar de Mato Grosso do Sul e de Goiás.

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