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Cidades

Jamil Name ataca pai de Diego e afirma que foi vítima de calote

Marta Ferreira | 02/12/2010 09:52

Empresário, que trava disputa judicial com empresa do jogador, diz que pai de Diego não "tem moral" para fazer críticas

O empresário Jamil Name, que trava briga judicial após fazer negócios com empresa do qual Diego seria sócio.
O empresário Jamil Name, que trava briga judicial após fazer negócios com empresa do qual Diego seria sócio.

A briga judicial que envolve os negócios do jogador Diego com o empresário Jamil Name e o filho dele, Jamil Name Filho, ganhou hoje mais um capítulo. Em resposta às duas páginas de informe publicitário divulgadas ontem com a assinatura do pai do jogador, Djair Silvério da Cunha, reclamando de decisão da Justiça de Mato Grosso do Sul favorável aos Name, o empresário publicou nota hoje, no jornal Correio do Estado, em que devolve, em tom duro, as críticas negativas do pai do esportista.

A disputa judicial é por causa de negócios de compra e venda de terras e de gado, além de parceria para a criação de bois. Name, no texto publicado hoje, diz que só foi à Justiça porque levou “calote” da empresa da qual Diego é sócio, a Trilpc.

“Foi provado, na ação que ajuizei, que fui vítima de calote orquestrado pelo ´´Pai do Diego´´, por intermédio da empresa Trilpc, controlada pelas ´´irmãs de Diego´´, sendo certo que o nome do jogador não aparece em nenhum documento oficial”, afirma Name.

Ele parte, também, para o campo pessoal, dizendo que o pai do jogador não é “a pessoa mais indicada para atacar a honra e a moral de ninguém muito menos a Justiça de Mato Grosso do Sul”, citando que Djair Cunha já esteve preso por duas vezes, uma por dupla tentativa de homicídio e outra como depositário infiel.

A prisão por tentativa de homicídio foi em 2007, quando Djair se envolveu em uma confusão no trânsito. Ele foi acusado de jogar o veículo propositadamente sobre uma moto.

Sobre as suspeitas jogadas por Djair sobre as decisões da Justiça de Mato Grosso do Sul favoráveis aos Name, o empresário diz que já sofreu várias derrotas judiciais e que “ordem judicial não se discute, cumpre-se”.

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