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Cidades

Juíza começa a ouvir depoimentos sobre morte de tatuador

Redação | 21/08/2009 10:07

Testemunhas de acusação prestam depoimento esta manhã na 1ª Vara do Tribunal do Júri, em Campo Grande, no processo em que o empresário Miguel Bacargi Filho e o policial civil aposentado Celino Antônio Cabral são acusados de matar o tatuador Luciano Estevão dos Santos, conhecido como Johnny. A audiência estava prevista para começar às 9h30 e teve início às 10 horas.

O caso corre em segredo de Justiça, portanto, a imprensa não pôde acompanhar o depoimento. Na porta da sala, apenas os nomes dos réus e o das oito testemunhas.

Nas investigações feitas pela Polícia Civil, o empresário foi quem mandou matar o tatuador. Nesta versão, que é sustentada pela denúncia do MPE (Ministério Público Estadual), o empresário contou com a ajuda do policial civil aposentado Celino Antônio Cabral.

O policial é acusado de ter contratado o autor dos disparos que vitimaram o tatuador. O executor não foi identificado.

As investigações apontam que o crime foi passional. Segundo a Polícia, o tatuador teve um relacionamento amoroso com Natashi Bacargi, esposa de Miguel.

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