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Cidades

Juíza vai julgar acusados de fabricar pomada milagrosa

Redação | 11/09/2009 17:09

A juíza da 1ª Vara Criminal de Dourados, Dileta Terezinha Souza Thomaz, marcou o julgamento dos seis acusados de fabricar e comercializar uma "pomada milagrosa". Eles foram denunciados em 2007 por corrupção e adulteração e falsificação de medicamentos.

A audiência de instrução e julgamento foi marcada para as 13h15 de 4 de fevereiro de 2010, conforme despacho da magistrada publicada no Diário Oficial da Justiça de terça-feira. Esta é a segunda tentativa de julgar o grupo, formado por seis pessoas, já que o primeiro julgamento estava marcado para o dia 2 deste mês.

São réus no processo Edmar Custódio, José Prado Mansor, Luis Carlos Serjoani, Márcia Regina Fernandes Martini, Melissa Cristina Bento Brandolis e Vanuza Dutra Srjoani.

A denúncia - A denúncia foi feita pela promotora Cristiane Amaral Cavalcante, da Comarca de Dourados. O grupo produziu a pomada por meio do Laboratório de Produtos Naturais São Luiz.

O produto foi fabricado desde 1999 e estava sendo distribuída sem registro da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com o nome de "Pomada Pantanal". O MPE afirmou que o medicamento não tem comprovação científica de sua eficácia como anti-inflamatório. O caso chegou a ser investigado em 2006 pela Polícia Federal.

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