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Cidades

Lançamento de obras permanece suspenso na Capital

Redação | 27/05/2009 07:50

A ajuda da União, que repôs a diferença na arrecadação de FPM (Fundo de Participação dos Municípios) no primeiro trimestre, não será suficiente para que Campo Grande lance novas obras com recursos próprios.

Na cidade, prosseguem as obras que já estavam em curso, com recursos do governo federal e fundos internacionais. "As verbas que vem de fora induz o desenvolvimento", avalia o prefeito Nelson Trad Filho (PMDB).

De acordo com o prefeito, o repasse do FPM é de R$ 1,3 milhão. "O ano passado foi o ano em que a cidade mais arrecadou. Foi o ano que 'bombou'. Em 2009, a receita caiu", afirmou em entrevista ao jornal Bom Dia MS, da TV Morena.

Conforme o prefeito, a União calculou a diferença em função da crise econômica e complementou o valor às prefeituras. "Mas temos crescimento vegetativo, crescimento das demandas. Foi um alento, antes isso do que nada", comparou.

De acordo com Trad, a ordem ainda é segurar os novos investimentos. Ao assumir o segundo mandato, o prefeito determinou corte de custos, suspendeu o lançamento de novas obras e ameaçou demitir os secretários que não cumprissem as metas de economia. A ação foi em decorrência da queda na arrecadação.

"Tivemos uma reunião no sábado e todos [secretários] estão dentro do solicitado".

De acordo com o prefeito, também há expecativa que a Capital obtenha recursos para um projeto de recapeamento. "Para dar nova roupagem à pavimentação urbana".

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