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Cidades

Líder da máfia dos caça-níqueis no RJ é mantido em MS

Redação | 11/07/2008 13:25

Apontado como líder da máfia dos caça-níqueis no Rio de Janeiro, Rogério Costa de Andrade e Silva, deve permancer na Penitenciária Federal de Campo Grande. Ele é sobrinho do bicheiro Castor de Andrade, que em 97 morreu deixando o controle da jogatina para Rogério, conforme investigação da Polícia Federal.

A determinação foi dada pela Justiça Federal do Rio de Janeiro. A defesa dele tentava hábeas corpus em caráter liminar no STF (Supremo Tribunal Federal), para anular a transferência para o estado, que ocorreu em maio de 2007, mas a Justiça manteve a decisão da primeira instância.

Com a manutenção da decisão, a defesa foi ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), cujo ministro Humberto Gomes de Barros indeferiu o pedido.

Rogério Costa de Andrade está preso desde o fim de 2006. Ele foi preso junto com Fernando de Iggnácio de Miranda, na operação Gladiador. Segundo a acusação, eles seriam rivais na disputa para controlar os pontos de operação de máquinas caça-níqueis na cidade, principalmente na zona oeste do Rio de Janeiro.

Mantidos no RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) desde janeiro de 2007, ele tenta ser transferido para o presídio de Bangu 1.

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