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Cidades

Lotéricas de MS não aderem a protestos iniciados em SP

Redação | 25/01/2008 16:03

As casas lotéricas de Mato Grosso do Sul não deverão aderir ao movimento iniciado em São Paulo, onde empresários do setor exigem o reajuste de valores pagos pela Caixa Econômica Federal a título de comissão por serviços bancários, ao mesmo tempo em que protestam pelo anúncio da suspensão do pagamento por transporte de valores, em carros fortes. Ricardo Amado Costa, que preside o Sindicato dos empresários do setor no Estado, informou que as lotéricas sul-mato-grossenses têm contrato com a CEF até janeiro de 2009, que vem sendo cumprido à risca pelo banco.

"A Caixa já sinalizou que irá honrar seus compromissos conosco. Como o contrato vence em janeiro de 2009, teremos os direitos assegurados", afirmou Costa. Ao mesmo tempo, o empresário afirma que o setor no Estado acompanha com interesse as movimentações que ocorrem em São Paulo. "Os próximos meses serão de negociação com os lotéricos paulistas. Vamos acompanhar porque, aquilo que for definido lá, deverá entrar em vigor nos demais Estados", complementou.

No Estado vizinho, os empresários lotéricos ameaçam ampliar a "operação padrão", na qual são suspensas horas-extras, horários de almoço e pausas são cumpridos integralmente e o número de caixas para recebimento de serviços bancários foi reduzido". Dos 2,4 mil estabelecimentos do setor em São Paulo, cerca de 50% aderiu ao movimento. Hoje, a comissão paga pela CEF chegaria a R$ 4 mil para aprestação desses serviços.

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