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Cidades

Mães temem seguraça de filhos e pedem que voltem ao IPCG

Redação | 29/12/2008 12:59

Mães de dois presidiários temem pela segurança dos filhos e foram hoje de manhã à sede da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) para pedir que os filhos sejam devolvidos ao IPCG (Instituto Penal de Campo Grande), onde estavam reclusos no dia da rebelião que destruiu parte do presídio.

Uma delas é Tereza Rocha, mãe de Wagner Rocha dos Santos, ferido durante o motim ocorrido dia 24 de dezembro. Ele foi atingido por um tiro na perna e passou por cirurgia no HU (Hospital Universitário).

Tereza afirma que o IPCG é o lugar mais seguro para a custódia do filho e, por este motivo, pede que ele seja devolvido à unidade prisional.

A pedagoga Maria Sirley Dias, mãe de Luciano Dias Lards, também solicita que o filho volte ao IPCG. Depois da rebelião, ele foi transferido ao Presídio de Trânsito, onde está isolado no local conhecido como "forte".

Maria Sirley destaca o filho corre risco de morrer caso não seja devolvido ao IPCG. "Sei que meu filho não é santo, mas ele pode ficar preso 300 anos que eu quero meu filho vivo", desabafa.

Lards foi preso pela primeira vez por tráfico de entorpecente e depois por fugir da Colônia Penal Agrícola. Maria Sirley afirma que ele é o único dos quatro filhos "que deu trabalho". "

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