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Cidades

Microcefalia avança no Brasil, mas MS mantém 3 casos suspeitos da doença

Thiago de Souza | 22/12/2015 14:06
mosquito aedes aegypti é o transmissor do zika vírus associada à microcefalia. (Foto: Wikipédia)
mosquito aedes aegypti é o transmissor do zika vírus associada à microcefalia. (Foto: Wikipédia)

O número de casos suspeitos de microcefalia cresceu 28,5% no País, passando de 2.165 para 2.782, segundo boletim atualizado do Ministério da Saúde, divulgado no início da tarde desta terça-feira (22). Porém Mato Grosso do Sul manteve em três o número de suspeitas da doença, em relação ao penúltimo informe do ministério divulgado no último dia 15.

Em relação ao zika vírus, até o momento Mato Grosso do Sul possui 205 casos suspeitos da doença. As gestantes infectadas pelo zika podem gerar bebês com malformação irreversível do cérebro, conhecida como microcefalia.

O diretor de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, disse hoje que não há dúvidas que a maioria dos casos de microcefalia no País estão relacionadas ao vírus zika. Ele lembra porém, que todos os bebês devem passar por testes para diagnosticar as possíveis causas do problema. Casos de microcefalia que não estiverem ligados ao zika serão descartados.

Mato Grosso do Sul é o segundo estado do País com menor número de casos suspeitos de microcefalia, ficando atrás apenas do Rio Grande do Sul, com um caso, e à frente de São Paulo, que possui seis investigações da doença.

Os dados abrangeram 618 municípios de 19 estados mais o Distrito Federal. O boletim do Ministério da Saúde não trouxe o novo total de casos confirmados da doença.

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