ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUINTA  18    CAMPO GRANDE 26º

Cidades

Monumentos são iluminados de azul em alerta ao diabetes

Redação | 14/11/2010 06:39

Campo Grande participa hoje de um movimento mundial alusivo ao Dia Mundial do Diabetes. Dois monumentos serão iluminados na cidade, o Obelisco e o Relógio da Avenida Afonso Pena, para lembrar a data, incorporada ao calendário brasileiro desde 1997.

A iniciativa é da Prefeitura de Campo Grande, por meio da gerência técnica da CAB (Coordenadoria de Atenção Básica), da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública) e da SAS (Secretaria Municipal de Políticas e Ações Sociais e Cidadania (SAS).

Segundo a coordenação da CAB, o ato também é um estímulo para a união da luta pelo controle da doença, considerado atualmente como um mal crônico responsável por 40% das mortes em todo mundo.

O objetivo é buscar a conscientização da sociedade sobre a doença, por meio de uma resolução aprovada pela assembléia geral da ONU (Organização das Nações Unidas, em 2007. A ONU considera o Diabetes um problema de saúde publica grave em todo o mundo.

O ato de hoje consiste em criar o que foi denominado de Círculo Azul, que simboliza a vida e a saúde, com o azul refletindo o céu que une todas as nações.

Situação no País - No Brasil, a última contagem de casos sobre o diabetes foi realizada em 1988 e indicava que 7,6% da população entre 30 e 69 anos manifestavam o distúrbio causado pela falta absoluta ou relativa de insulina no organismo. Em Campo Grande, a Sesau possui um cadastro do Programa de Educação e Controle em Diabetes, com 16 mil pacientes cadastrados, de diferentes faixas etárias.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) estimou em 1997 que, após 15 anos da doença, 2% dos indivíduos acometidos apresentarão cegueira e 10%, deficiência visual grave. Além disso, ressaltou que, no mesmo período de doença, 30% a 45% apresentarão algum grau de retinopatia, 10% a 20%, de nefropatia, 20% a 35%, de neuropatia e 10% a 25%, de doença cardiovascular

Nos siga no Google Notícias