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Cidades

Moradores pedem solução para área onde criança se afogou

Redação | 17/01/2009 12:29

Os moradores da Avenida Rádio Maia, na Vila Popular em Campo Grande, pedem soluções para a área onde a menina Daiane, de cinco anos, morreu afogada ontem (16). O temor da vizinhança é que o mesmo aconteça com outra criança da região.

Só depois do acidente, foram colocadas redes de proteção, mas que isolam somente parte do local considerado perigoso.

Na área deverá passar a avenida do Parque Linear do Imbirussu, projeto que integra o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Segundo a população, as obras no local foram interrompidas no final do ano passado e ninguém tomou as providências para evitar acidentes no trecho.

Depois da morte da criança, há muita especulação sobre o que seria a área que está alagada.

Mesmo não sabendo ao certo a procedência do acúmulo de água, os moradores arriscam seu palpite sobre o lugar.

Segundo a dona-de-casa Diair Ferreira Mendes, de 63 anos, a empreiteira responsável pelos trabalhos fez valetas para canalizar a água do córrego e o esgoto que passa por ali, com o objetivo de drenar o local.

Mas, essas valetas acumularam a água da chuva, formando verdadeiras armadilhas para as crianças que brincam ali. "O local era úmido, mas não tinha essa fossa grande que eles fizeram", afirma ela.

Para Marlene Romeiro, de 42 anos, as obras no lugar foram interrompidas por conta de algum embargo. "

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