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Cidades

Padres e delegado depõem a favor de quem matou garota

Redação | 28/10/2009 16:52

Dois padres da Paróquia Perpétuo Socorro, um delegado e um aposentado prestaram depoimento a favor de Hugo Pereira da Silva, um dos três acusados de matar a garota de programa Claudinéia Rodrigues, a Néia, 25 anos. Os depoimentos foram ouvidos pelo juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri, Aluízio Pereira dos Santos.

O primeiro a depor foi o delegado Silvério Arakaki. Ele afirmou que Silva sempre negou participação no crime. Destacou que o segundo envolvido, Leonardo Leite Cardoso confessou o crime, enquanto o outro, Fernando Pereira Verone, não admitiu diretamente.

Já o primeiro padre, que está na Capital desde fevereiro de 2004, contou que conhece Hugo Pereira da Silva e seus pais. Eles freqüentam a igreja da Vila Serradinho. Destacou que o jovem é ativo na comunidade e sempre freqüenta a missa aos domingos. Já seus pais foram coordenadores das Missões Populares.

O segundo sacerdote, que está na comunidade há um ano e oito meses, relatou que conhece o acusado há um ano e seis meses. Ressaltou quen as crianças e adolescentes gostam muito de Silva.

A quarta testemunha, um aposentado e amigo da família, destacou que os pais são catequistas na igreja e Hugo até tocava violão nas celebrações.

No período da manhã, o magistrado ouviu as testemunhas de defesa dos outros acusados.

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