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Cidades

Para CRM, censura pública já é punição forte a médico

Redação | 14/04/2010 11:50

O presidente do CRM/MS (Conselho Regional de Medicina), Antônio Carlos Bilo, considera que a censura pública já foi uma punição "forte" ao ginecologista Wilson Roberto Cardoso Farias, condenado pelo conselho por atos libidinosos contra duas pacientes em posto de saúde de Campo Grande .

Como não teve o registro profissional cassado, punição máxima que pode ser imposta pelo CRM, ele pode continuar trabalhando. Atualmente, ele é lotado no posto de saúde da Mata do Jacinto, onde trabalha como clínico geral.

"A punição é forte", assegura o presidente do CRM, citando que a situação agora é de conhecimento público. "Isso pode acabar com a carreira de um médico".

Segundo ele, Wilson Farias não responde a nenhum outro processo sobre assédio a pacientes. Conforme o presidente do CRM, o médico não atendeu aos chamados para se defender das denúncias. "Isso pesa".

Desde ontem, o médico não é encontrado no posto de saúde. Hoje, o secretário municipal de Saúde, Leandro Martins, afirmou que solicitou mais informações para avaliar se será aberto processo administrativo contra o ginecologista.

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