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Cidades

PM vai cobrar reajuste na justiça e quer salário de R$ 7 mil a soldado até 2018

Aline dos Santos | 30/05/2015 15:03
Assembleia foi realizada na manhã deste sábado na Capital. (Foto: Jeozadaque Garcia)
Assembleia foi realizada na manhã deste sábado na Capital. (Foto: Jeozadaque Garcia)

A PM (Polícia Militar) e bombeiros vão à justiça para cobrar reajuste correspondente à inflação e prosseguem no dia 8 de junho negociação com o governo do Estado na tentativa de implantar uma política salarial até 2018. A proposta é que em quatro anos o salário inicial de um soldado passe dos atuais R$ 3.050 para R$ 7.013.

De acordo com o presidente da ACS/MS (Associação de Cabos e Soldados), Edmar Soares da Silva, a proposta para correção de distorções salariais já foi apresentado à administração estadual. O estudo prevê que a menor remuneração na carreira seja sempre 25% do teto.

Durante a assembleia realizada hoje no auditório da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação), em Campo Grande, a categoria não discutiu aquartelamento. “Tem reunião no dia 8 e fizeram a opção de construir uma política de distorção com o Executivo. Autorizaram que aproveitasse a porta aberta”, afirma Edmar.

Quanto ao reajuste de 2015, os cabos e soldados querem os 8,12% relativo à inflação. O governo informa que o aumento de maio de 2015 foi antecipado em dezembro de 2014.

“Não aceitamos e não concordamos. Vamos entrar na Justiça para discutir o texto da lei. Uma ação para aplicar o índice inflacionário”, diz o presidente da ACS. São mais de 3.200 cabos e soldados.

A categoria ainda propôs calendário para preenchimento de vagas de praças, fixação de efetivo em lei com aumento de vagas, promoção requerida ao completar 30 anos de efetivo serviço e implantação do serviço extraordinário remunerado.

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