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Cidades

Polícia deve prorrogar investigação sobre morte de delegado aposentado

Graziela Rezende | 22/07/2013 09:15

A três dias de completar um mês da morte do delegado Paulo Magalhães, executado em frente à escola da filha, no Jardim dos Estados, em Campo Grande, a Polícia Civil ainda não efetuou nenhuma prisão e deve prorrogar as investigações sobre a execução.

Três delegados atuam nas averiguações sobre o crime, dois em apoio à DEH (Delegacia Especializada de Repressão a Homicídios), mas não divulgam nenhuma informação porque o caso segue sob segredo de Justiça.

“Continuamos realizando as diligências em apoio, porém como o inquérito policial está sob segredo de Justiça, não podemos falar nada”, ressalta o delegado Alberto Vieira Rossi, do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros).

Até o momento o delegado titular da DEH, Edilson dos Santos, ressaltou que já foram ouvidos familiares, amigos e até antigos colegas de trabalho.

Crime - Paulo Magalhães foi morto com cinco tiros no dia 25 de junho. Entre várias denúncias, o delegado chegou a publicar um livro que denunciava a instalação de câmeras clandestinas no presídio federal.

Ele encaminhou um dossiê denunciando magistrados ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Também ingressou com várias ações na Justiça denunciando desvio de recursos públicos. 

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