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Cidades

Polícia ouve suspeitos de assassinar jovem após festa

Redação | 09/08/2010 20:53

A Deaij (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude) ouviu nesta tarde a adolescente de 16 anos acusada de ter efetuado o disparo que matou Juliana Aparecida dos Santos Sales, de 19 anos, na madrugada de ontem (8).

A garota passou a tarde na delegacia, onde foi ouvida. O namorado dela, que segundo testemunhas a levou ao local onde as vítimas estavam, também prestou depoimento. A delegada responsável pelo caso, Maria de Lourdes Cano, não confirmou se os dois ficaram presos.

A Polícia Civil também não divulgou informações sobre os depoimentos, a respeito da versão apresentada pelos namorados, que são apontados como envolvidos diretamente no crime.

Na recepção da Deaij, estava na tarde de hoje a irmã da autora, conhecida como 'gêmea', e uma tia das duas. Ninguém quis comentar o caso.

Logo após a chegada da equipe de reportagem à delegacia, a adolescente foi retirada do local pela tia.

Crime - Juliana morreu logo após dar entrada na Santa Casa, em decorrência de um tiro no abdômen, para defender a amiga que estava grávida de 5 meses e era o alvo do tiro.

A motivação do crime foi uma rixa entre as amigas de Juliana e duas irmãs conhecidas como gêmeas. Todas estavam em uma festa na Ucaf (União Campo-grandense de Favelas) ontem.

O grupo de Juliana decidiu ir embora após discutir com as outras garotas, mas em seguida retornou à festa e viu que o namorado de uma das gêmeas estava armado.

Na segunda vez que pegaram o caminho de casa, elas foram seguidas e atingidas por disparos. Pamela, a amiga que seria o alvo da dupla na moto, garante que os disparos foram feitos por causa da briga na festa.

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