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Cidades

Polícia paraguaia achou 9 prensas em fábrica de maconha

Redação | 05/06/2008 14:33

A operação que a polícia paraguaia fez hoje em uma propriedade rural de Capitán Bado, na fronteira com o Brasil, fechou o que as autoridades do país vizinho classificam de fábrica de maconha. No local, foi encontrada uma quantidade de droga que pode chegar a seis toneladas e também oito prensas para industrializar a droga.

Cada prensa, segundo a investigação policial, é capaz de beneficar 250 kg de maconha por vez. O material foi encontrado próximo à casa de Felipe Baron Escurra, traficante que é considerado suspeito de envolvimento no atentado que matou em março deste ano, o presidente da Câmara de Vereadores de Capitán Bado, Epifânio Palácios,

A polícia acredita que Escurra pudesse estar escondido na fazenda. Ninguém foi preso na ação. Existe um mandado de prisão contra ele.

Golpe no tráfico - Ações do tipo tem sido freqüentes por parte da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) paraguaia. No dia 3 de junho, foi fechada uma fábrica da droga em Salto de Guairá, região de fronteira, próxima ao município de Mundo Novo (MS). Foram apreendidas 5 toneladas de maconha.

No fim de maio, no dia 28, a Senad fechou outro lugar onde a maconha era industrializada, em Pedro Juan Caballero, na fronteira com a brasileira Ponta Porã. No local, uma fazenda a 12 km da fronteira, foram presas duas pessoas e apreendidos 176 quilos de droga, 94 de maconha prensada e 82 de maconha picada, ensacada para distribuição.

O Brasil seria o principal destino do entorpecente produzido na fronteira e a intensificação neste período é por conta da época de colheita da maconha.

(Com informações do site Capitán Bado)

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