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Cidades

Polícia pedirá prazo para investigação do Caso Mayana

Redação | 07/07/2010 10:35

O delegado responsável pela investigação do acidente que terminou com a morte da estudante Mayana de Almeida Duarte, 23 anos, deverá pedir mais prazo para a conclusão do inquérito.

Márcio Custódio, da 1ª DP (Delegacia de Polícia), explica que aguarda a conclusão de laudos fundamentais à investigação.

Exame solicitado ao IMOL (Instituto Médico e Odontológico Legal) poderá apontar se Anderson de Souza Moreno, 19 anos, estava embriagado quando conduzia o veículo Vectra que colidiu contra o Celta dirigido por Mayana.

O acidente ocorreu na madrugada de 14 de junho, no cruzamento da Avenida Afonso Pena e Rua José Antônio, centro de Campo Grande.

Embora o jovem tenha se recusado a fazer o teste de alcoolemia, o auto de constatação da PM (Polícia Militar) indica que Anderson apresentava sinais de embriaguez.

Já o laudo do local do acidente poderá apontar se houve excesso de velocidade.

Três testemunhas que já prestaram depoimento à Polícia Civil afirmam que o veículo Vectra participava de um racha com um Fiat Uno pela Avenida Afonso Pena.

O Uno era dirigido por Willian Jhonny de Souza Moreno, 25 anos, que prestou depoimento e, assim como Anderson, admitiu ter consumido bebida alcoólica, porém, negou que estivessem em alta velocidade.

Depois da colisão entre o Vectra e o Celta, um banco de concreto que fica no canteiro central da Avenida Afonso Pena, foi destruído pelo impacto da colisão.

Mayana ficou internada por 12 dias e não resistiu à gravidade dos ferimentos.

Até o momento, oito pessoas já prestaram depoimento: Anderson, o pai dele, Rosalvo Moreno, Willian, os pais de Mayana, além das três testemunhas que apontam que um racha causou o acidente.

O delegado tem feito diligências para tentar encontrar pessoas que viram o acidente.

Ele enfatiza que, se alguém tiver informações que possam contribuir para investigação, que entre em contato com a 1ª DP pelo telefone 3312

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