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Cidades

Prefeitura não tem como fiscalizar a lei do cerol

Redação | 02/03/2009 18:22

O prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB), justificou o atraso na regulamentação da lei que proíbe e pune o uso de cerol em linhas de pipa. "A prefeitura não dispõem de estrutura para fiscalizar o cumprimento da lei", revelou.

Nelsinho disse que, em função dos acidentes que estão acontecendo na cidade, determinou uma fiscalização por amostragem em alguns pontos da capital.

A Lei que proíbe o uso de cerol foi proposta em 2007, pelo vereador Paulo Siufi (PMDB), aprovada por unanimidade pela Câmara Municipal e sancionada pelo prefeito, que tinha 120 dias para regulamentá-la, porém isso não foi feito até o dia de hoje.

Nelsinho adiantou que já determinou um estudo para regulamentar a lei e que pretende tornar a punição mais dura para quem desobedecê-la. Com está, a lei prevê uma multa de R$ 170 e de R$ 340 para quem for pego pela segunda vez usando cerol.

"Vamos punir severamente o responsável pelo menor que tiver usando cerol na linha", disse Nelsinho ressaltando que a punição será endurecida quando a lei estiver regulamentada.

"Mas isso é uma questão que não depende só da prefeitura regulamentar. Esta é uma questão de consciência, de educação das pessoas, que devem perceber que isso pode matar. Como matou", concluiu o prefeito.

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