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Cidades

Presídio está "à disposição" do RJ, diz Wilson Damásio

Redação | 24/10/2009 16:58

O diretor do Sistema Penitenciário Federal, Wilson Damásio, disse que o Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande está "à disposição" do governo do Rio de Janeiro para receber mais detentos, se for necessário. A informação foi veiculada no site G1.

"O Beltrame (secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro) já sabe. Estamos à disposição dele. Temos 37 presos do Rio [na penitenciária de Campo Grande], mas podemos ampliar esse número", afirmou.

Hoje, dez traficantes suspeitos de comandar a guerra de facções em favelas no Rio de Janeiro chegaram à penitenciária federal da Capital. Damásio disse que eles ficarão isolados por 20 dias.

A transferência foi autorizada após pedido da Secretaria Estadual de Segurança Pública do Rio ao Tribunal de Justiça e ao Ministério Público.

Eles chegaram em uma aeronave da Polícia Federal, no Aeroporto Internacional de Campo Grande às 12h, escoltados por agentes penitenciários federais e homens da Força Nacional.

Desembarcaram na lateral do saguão, em um local onde não há trânsito de passageiros. Os presos estavam algemados e sem uniformes.

A transferência tem como propósito amenizar o clima de guerra entre traficantes no Rio de Janeiro, aonde um helicóptero da polícia chegou a ser abatido na semana passada.

Vieram para Campo Grande: Nei da Conceição Cruz, o "Nei Facão"; Cassio Monteiro das Neves, "Cássio da Mangueira"; Márcio Silva Matos, o "Marcinho Muleta"; Roberto Ferreira Vieira, "Robertinho do Jacaré"; Jorge Alexandre Cândido Maria, o "Sombra"; Marcelo Soares de Medeiros, o "Marcelo PQD"; Fábio Pinto dos Santos, o "Fabinho São João", Ocimar Nunes Robert, o "Barbosinha"; Claudecyr de Oliveira, o "Noquinha" e Edgar Alves Andrade, o "Doca".

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