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Cidades

Processo iniciado em MS fecha fábrica de purificadores

Redação | 04/06/2009 10:02

A partir de um inquérito instaurado na Delegacia de Proteção ao Consumidor em Mato Grosso do Sul, policiais civis de Maringá (PR) fecharam ontem a empresa W.L.T. LTDA-ME, que fabricava e vendia o hidroprocessador nacional. A empresa era clandestina não tinha autorização para funcionar e instalada nos fundos da casa do proprietário Hélio Zenon Sábio, de 44 anos.

Apesar de não ter autorização para funcionar, a empresa informava em publicidade que tinha certificações no Inmetro, Tecpar (órgão fiscalizador do Paraná), Abrafipa e Falcão Bauer. Em Mato Grosso do Sul a venda dos purificadores se concentrou na região de Dourados.

O local foi embargado porque, além de tudo, faltava condições higiênico-sanitárias adequadas. Os purificadores eram vendidos por cerca de R$100,00 a vendedores autônomos, os quais os revendiam em Mato Grosso do Sul, de porta em porta, por até R$550,00.

Hélio foi levado à Delegacia Sede da 9ª Subdivisão de Maringá/PR e o inquérito prosseguirá junto ao 5º Distrito Policial daquela cidade. O empresário responderá por crimes contra relação de consumo.

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