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Cidades

Professor diz que não cobrou da UFMS para ocupar funções

Redação | 03/08/2009 13:19

O professor do Departamento de Ciências Sociais do Campus Pantanal da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e advogado Roberto Ajala Lins rebateu as acusações feitas pelo MPF (Ministério Público Federal). Ele foi denunciado, junto com o delegado Fernando Lopes Nogueira, de receber por dedicação exclusiva, mas acumular outro emprego.

No caso de Lins, ele ressaltou que foi um dos responsáveis pela criação do curso de Direito em Corumbá, a 426 quilômetros da Capital. Além disto, durante cinco anos, entre 2001 e 2006, ele foi supervisor do curso sem receber um tostão pela prestação do serviço.

Além disto, ele contou que foi coordenador do Núcleo de Práticas Jurídicas e assinou mais de mil petições, junto com os alunos, sem cobrar a mais pela prestação de serviço. Este é o motivo, segundo o docente, do procurador da República Carlos Humberto Prola Júnior, a acusá-lo de exercer "intensa atividade jurídica".

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